Redes sociais para empresas: guia completo para utilizar com qualidade

Redes sociais para empresas: guia completo para utilizar com qualidade

Conectividade, interação e proximidade: esses são os principais pilares da era digital, que tem transformado a maneira como as pessoas se comunicam nos últimos anos. É com isso em mente que desenvolvemos este conteúdo, um guia definitivo sobre as redes sociais para empresas.

Nesse sentido, usaremos nossa expertise para falar sobre o tema de uma maneira específica, focando nas empresas de TI. Pois veja, apesar desse setor ter acompanhado de perto as transformações da era digital, nem todas as empresas aderiram às vantagens das redes sociais.

Portanto, compilamos as informações e curiosidades mais importantes do assunto, explicando conceito, importância, estratégias e dicas para que você implemente na sua operação, melhorando a visibilidade do seu empreendimento e polindo a sua reputação no mercado. Sem mais delongas, acompanhe!

O uso das redes sociais para empresas de TI

Primeiro, é importante perceber o propósito das redes sociais. Ainda que essas plataformas existam sob a fachada de um meio de socialização, as empresas devem enxergar esses serviços como oportunidades de conquistar e satisfazer, tanto os clientes novos como os antigos.

Dessa forma, as redes sociais se transformaram em cartões eletrônicos de visita, em que as pessoas avaliam a qualidade dos serviços, interagem com a empresa e tem um contato mais direto e familiar com a sua marca.

Afinal de contas, ainda que os sites próprios sejam importantes, é nas redes sociais que você encontra o seu público em uma relação mais próxima — já que a interação é feita no mesmo ambiente com que o consumidor se comunica com amigos, colegas e familiares.

Sendo assim, a construção da sua presença digital é motivada por um ponto bastante simples: utilizar essas plataformas como meios de captação de leads. Portanto, quanto maior a sua exposição e presença diante do público, maior a probabilidade de conversão.

Além disso, também é importante considerar a competitividade. Seja qual for a solução que você ofereça para os seus clientes, é natural que exista um competidor direto na sua região. É nesse ponto que você precisa estudar e investir em estratégias de marketing para empresa de TI, buscando a percepção do público e a fatia de mercado do seu concorrente.

Até porque essa é uma realidade em todos os segmentos da economia. Se você não investir na visibilidade e presença da sua marca, o concorrente investirá na dele — deixando a sua empresa em situação de vulnerabilidade. Portanto, o uso das redes sociais na atualidade não é nem ao menos uma estratégia secreta, mas um tema que exige consideração e investimento.

A importância dessa estratégia

Até certo ponto, as redes sociais são gratuitas e amplamente disponíveis a qualquer pessoa ou empresa com acesso à internet. Então, chegamos a uma conclusão interessante: quando todos têm o acesso à ferramenta, é a especialização que faz a diferença.

As redes sociais podem parecer simples, mas elas escondem um mar de oportunidades entre seus recursos. Como exemplo, essas plataformas podem ser utilizadas para:

  • gerar prova social — quando a satisfação dos seus consumidores funciona como argumento de marketing nos depoimentos deixados em avaliações do Facebook;
  • interagir e prover suporte a dúvidas para clientes em potencial;
  • gerenciar a satisfação do consumidor e a reputação da marca;
  • publicar conteúdo interessante ao seu público;
  • estimular vendas, contatos ou visitas;
  • atrair a atenção do consumidor;
  • estudar o perfil do seu público;
  • criar confiabilidade na marca;
  • gerar conversões;
  • captar leads.

No fim das contas, tudo isso importa! Cada uma dessas funções — além de muitas outras que não foram citadas — tem um papel direto em convencer o cliente a fechar negócio com a sua empresa. É por conta disso que as redes sociais têm sido ostensivamente utilizadas durante a jornada do consumidor, conquistando esses leads com mais velocidade do que qualquer outra ferramenta.

Além disso, também é importante perceber como o gerenciamento de mídias sociais é um trabalho flexível. Digamos que a sua empresa ainda engatinhe no segmento, e você não está propenso a investir pesado em uma equipe ou consultoria especializada em marketing.

Ainda assim, você pode se apoiar na flexibilidade da era digital, contratando um profissional em regime de freelancer para gerenciar as suas páginas, garantindo consistência e qualidade na publicação de conteúdos — constantemente apresentando a marca para o seu público.

Afinal, com a contratação de um freelancer para essa tarefa, você evita custos de manutenção trabalhista. Além disso, vale lembrar que esse é o tipo de atividade que pode ser realizada à distância, como em um trabalho remoto. Ou seja, o importante é que você perceba o peso das redes sociais na opinião do consumidor e selecione alguém para se dedicar a essa área.

As melhores redes sociais para as empresas de TI

Como a boa maioria dos serviços no mercado, existe uma grande variedade de redes sociais para as empresas desenvolverem sua marca. No entanto, é interessante conhecer a participação de cada uma, entendendo como os recursos que elas oferecem podem contribuir para o seu objetivo.

Primeiro, é interessante destacar o fator popularidade. No Brasil, as plataformas com o maior destaque são YouTube, Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn — exatamente nessa ordem. Se adicionarmos os mensageiros, também teremos WhatsApp e Facebook Messenger integrando essa lista.

Essa é uma informação retirada da pesquisa Digital in 2019. Mais especificamente, você pode conferir o relatório exclusivo ao Brasil, mergulhando em um mar de informações, estatísticas e insights importantes para a elaboração de estratégias de marketing.

Portanto, aqui é o momento em que você deve avaliar o leque de funcionalidades das redes, analisar o comportamento e a presença do seu público-alvo e escolher a solução mais compatível com o seu modelo de plano de negócio.

As particularidades de cada rede social

Exposição visual, comunicação curta, imagens rápidas, vendas e marketing. De certa forma, existe uma rede especializada em cada uma dessas áreas. Quanto melhor a sua estratégia, mais a sua empresa saberá se posicionar nesses sites, aproveitando o que eles oferecem e construindo uma boa reputação digital. Veja só!

Facebook

Apenas no Brasil, a plataforma conta com mais de 140 milhões de usuários ativos (pg. 34), entregando recursos de publicações de textos, vídeos, imagens e até mesmo, marketplace.

Porém, como falamos de empresas, é interessante tratar da performance média de uma página nessa rede. Ainda utilizando o relatório Digital In como referência, identificamos o que o Facebook oferece:

  • uma postagem não patrocinada tende a ser vista por 8,5% do número de usuários que curtiram a página — em uma página com 1000 likes, essa postagem alcançará 85 usuários;
  • uma postagem paga tende a ser vista por 28% de todo seu alcance possível — em uma publicação com 1000 visualizações possíveis, esse post pago será visto por 280 usuários;
  • por conta dessa diferença em performance, 27% das páginas do Facebook patrocinam suas publicações;
  • informações da página 39.

Portanto, o Facebook se apresenta como uma máquina de marketing poderosíssima, ainda que restrinja consideravelmente o alcance das suas publicações em um regime orgânico e gratuito. Para as empresas, utiliza-se o painel do Facebook Business — um centralizador que organiza a gestão da sua página, apresentando relatórios de performance, elaboração de campanhas de anúncio e tudo o mais que você precisar.

Tratando-se dos anúncios, é interessante analisar a página Facebook Ads, que ensinará todos os passos necessários para a elaboração e implementação da sua estratégia, com etapas de:

  • seleção de objetivo — ir para o seu site, preencher um orçamento, baixar um aplicativo, curtir a sua página, enfim;
  • restrição de público — filtrando o alcance das publicações apenas aos usuários que atendam os seus critérios em termos de idade, cidade, gênero, idioma e interesses;
  • posicionar o anúncio — automatizando o disparo da publicação ou restringindo sua atuação apenas aos feeds do Facebook;
  • definir o orçamento — selecionando entre orçamento diário, semanal ou mensal, evitando que as publicações estourem um caixa pré-configurado;
  • selecionar um formato — texto, vídeo, imagem, etc;
  • realizar o pedido e gerenciar a performance da campanha.

Instagram

Então, fazemos a transição para uma alternativa parente da rede anterior. Afinal de contas, o Instagram faz parte do império digital do Facebook desde sua aquisição, em meados de 2012. Inclusive, vale notar que por conta dessa integração, o painel do Facebook Ads oferece soluções integradas para o disparo de anúncios no Instagram, controlando a máquina de publicidade dessa rede.

Mas agora, vamos às descrições! O Instagram não é tão versátil quanto o gigante que o comprou, pois trata-se de uma rede quase que exclusivamente mobile — ainda que seja possível visualizar perfis em um navegador web. O diferencial dessa plataforma está em seu funcionamento, que prioriza a publicação de fotos e vídeos, ainda que dê espaço para o anexo de textos junto das postagens.

Estatisticamente, também é uma rede interessante. No Brasil, contabiliza 69 milhões de usuários que podem receber anúncios. No entanto, é interessante observar que trata-se de uma plataforma mais despojada, o que implica em uma base usuários mais jovem, em que apenas 40% dos usuários possam ser alcançados por publicidade — informações da página 41.

O Instagram não apresenta dados tão detalhados de performance publicitária, mas, ainda assim, é uma ferramenta extrema na manutenção do marketing pessoal e empresarial. Aqui, você precisa avaliar se o público que deseja atingir está nessa rede.

Digamos que você opere no segmento de TI e suporte técnico para o cliente geral, sem atender empresas de maneira exclusiva. De certa forma, todos os consumidores precisam de suporte técnico sobre o hardware e software de suas máquinas.

Por conta disso, o Instagram se demonstra como uma plataforma promissora, permitindo que você alcance um público de maneira bastante atrativa. Inclusive, por ser uma rede tão estética, pode ser interessante contar com o auxílio de um designer gráfico, criando publicações que tenham uma boa identidade visual.

LinkedIn

De uma maneira bem-humorada, o LinkedIn pode ser reconhecido como o Facebook do público empresarial. Nessa rede, as publicações ganham um tom mais sóbrio, objetivo e profissional, atendendo justamente ao propósito que essa plataforma sugere.

Apesar da adesão explosiva em redes mais flexíveis, o LinkedIn tem um público mais restrito, contabilizando 35 milhões de usuários brasileiros que podem ser alcançados com anúncios, leia-se maior de 18 anos — página 44.

Para desenvolver uma presença consistente no LinkedIn, também é importante investir na produção de conteúdo, sobretudo textual. Nesse sentido, as publicações aqui tendem a receber um tom mais técnico e corporativo, evitando postagens com cores, artes, títulos ou propostas bombásticas.

Afinal de contas, esse é o ambiente no qual as pessoas buscam soluções para alavancar a própria carreira ou empresa, e por conta disso, a descontração pode soar equivocada. Por fim, vale destacar que essa rede tem um painel específico para as empresas que desejam patrocinar publicações, o LinkedIn Soluções de Marketing, em que você pode:

  • elaborar e gerenciar campanhas publicitárias;
  • impulsionar publicações;
  • segmentar o alcance do seu anúncio por profissão, indústria, segmento, tamanho da empresa;
  • e assim como as demais soluções de ads, conta com um painel para gerenciar as estratégias, controlando o orçamento e monitorando o resultado de cada abordagem.

Twitter

Com pouco mais de 8 milhões de usuários brasileiros que podem receber anúncios, o Twitter é um ambiente que pode ser um tanto curioso para algumas empresas. Afinal de contas, a plataforma não apresenta dados de distribuição tão bons, além de contar com um desequilíbrio severo entre o número perfis masculinos e femininos — 66% e 34% respectivamente, página 42.

Entretanto, esse pode ser o tipo de informação que tenha pouco impacto na sua estratégia, mas como ressaltamos ao início deste artigo: o investimento em redes sociais exige dedicação. Portanto, é natural que muitas empresas se vejam receosas de empregar tempo e dinheiro em uma solução que possa ter desempenho ruim.

Ainda assim, é sempre importante prestar atenção ao seu público-alvo. Digamos que você esteja posicionado no setor de TI como fornecedor de suporte técnico, ou então, suporte técnico de máquinas gamer. Nesse sentido, pode ser interessante aproveitar a flexibilidade da plataforma a seu favor, vinculando sua marca com hashtags, memes e conteúdos que aproximem você do seu público-alvo.

Contudo, caso você opere em um setor mais técnico, recluso, adulto e empresarial, o Twitter pode ser uma estratégia menos eficiente. Ainda assim, vale a pena visualizar a plataforma e também conhecer seu painel gerenciador de anúncios, o Twitter Ads — com ferramentas e soluções para aumentar o seu engajamento, número de seguidores e conversões.

YouTube

Por fim, temos a plataforma de vídeos mais popular em todo o planeta, sendo inclusive, a rede social com o maior número de usuários ativos no Brasil. Naturalmente, podemos atribuir parte desse sucesso à excelência com que o Google faz a manutenção de seus serviços, criando um ecossistema de soluções complementares, como a pesquisa, o Maps, o Gmail e o próprio YouTube.

De certa forma, o YouTube é a rede mais específica de todas, com um foco prioritário sobre a publicação e veiculação de vídeos. Então, para embarcar nessa plataforma é fundamental aceitar que a produção de conteúdo deverá ser audiovisual, engajando o público da maneira mais fácil de se consumir mídia: assistindo.

O site oferece uma plataforma própria para a publicação de anúncios, o YouTube Publicidade. A interface é simples, com boa usabilidade e os preços de CPC e COM — custo por clique e mil visualizações — é bastante equilibrado, variando proporcionalmente a demanda e aos tickets médios de cada indústria.

Assim como o Facebook, o YouTube é uma rede com um alcance extraordinário, se fazendo valer de muito da expertise da Google na segmentação de anúncios, e exibindo as suas publicações com uma precisão cirúrgica aos usuários que você quer que assistam.

As 6 etapas para alimentar as redes e atingir o público certo

Pois bem, aqui chegamos em um dilema natural ao empreendedor que percebeu a importância das redes, mas não sabe por onde começar. Fique tranquilo, pois elaboramos um passo a passo rápido para que você assimile a sua posição nessa jornada e siga em frente. Veja!

1. Escolha as suas redes

Basicamente, tudo o que falamos até esse ponto. Analise o banco de cadastro dos seus clientes antigos, entenda esse consumidor e veja quais as ferramentas compatíveis com a sua operação. Não tem problema se você deixar duas ou três de fora, o importante é que você comece a expor sua marca para o mundo.

2. Escale uma equipe

Dentro da sua empresa, você já tem uma função, que pode ser tanto técnica como gerencial — ou ambas! Portanto, entenda a importância dessa estratégia como um departamento separado, contratando ou terceirizando uma consultoria no tema, o que pode ser feito das seguintes formas:

  • inicial: contratando freelancers para gerenciar as páginas, criar e publicar conteúdos;
  • intermediário: contratando um gerente de marketing fixo para sua empresa e terceirizando a produção de conteúdo;
  • avançado: investindo em uma consultoria especializada em marketing, profissionalizando a produção de conteúdo, gestão de leads e acompanhamento de performance da sua marca.

3. Produza conteúdo

Não basta abrir a conta, colocar o logo no avatar e o endereço no cadastro. Assim como um bom livro, a sua página precisa de conteúdo. Essa produção pode ser terceirizada ou elaborada com a experiência e colaboração dos seus próprios funcionários, tudo dependerá da abordagem que você escolher.

4. Invista na publicidade

Com o tempo, você atinge um gargalo de crescimento natural e inevitavelmente precisará pagar para crescer. Mas fique tranquilo, embora essa seja uma mensagem realista e direta, os investimentos não são gigantescos, mas proporcionais a operação, entregando uma relação honesta de custo-benefício.

5. Acompanhe os resultados

Como sugere o lema do mercado financeiro, rentabilidade passada não garante retornos futuros. Com a publicidade, as coisas são um pouco parecidas, já que os objetivos das campanhas envolvem pessoas e seus comportamentos, que podem mudar em direção às novas marcas, tendências ou soluções. Por isso, é sempre bom ficar atento na utilização das palavras-chaves e configurações corretas para quem você quer alcançar.

6. Refine suas estratégias

O erro nada mais do que uma oportunidade de correção — ainda que os equívocos sejam amargos quando acompanhados de prejuízos financeiros. Mas novamente, o seu orçamento é sempre pré-estipulado, permitindo que você estude e se familiarize com o mercado, aprendendo os melhores horários e temas para engajar com o seu público.

As 5 melhores dicas para criar conteúdos relevantes que gerem engajamento

Certo! Agora que você conhece as redes e as etapas para se posicionar em cada uma delas, chega o momento de estruturar a estratégia principal na manutenção dessas páginas, a produção de conteúdo. Confira nossas dicas!

1. Estude o seu consumidor

Você precisa conhecer o seu público-alvo, com características como idade, escolaridade e em alguns casos, profissão. Essas informações equipam a sua empresa com o básico para desenvolver uma comunicação que seja compatível a quem você quer alcançar.

2. Procure assuntos que interessem esse público

Literalmente: que interessem o seu público! Não importa o quão técnica seja a sua equipe, você deve produzir conteúdos que interessem quem contrata a competência do seu time, não quem quer aprender sobre essas habilidades.

Portanto, a depender do seu público-alvo, pode ser interessante produzir conteúdo como:

  • post com os X melhores antivírus do momento;
  • vídeo com as X melhores placas de vídeo do ano;
  • infográfico com as X melhores práticas de segurança da rede empresarial;
  • enfim, algo que desperte a curiosidade de quem deve ler.

3. Escolha formatos condizentes com as redes nos quais serão publicados

Como frisamos ao longo deste artigo, cada rede tem suas especialidades, e ainda que tenham ganhando recursos ao longo dos anos, continuam a serem melhores nas suas finalidades originais:

  • YouTube — vídeos de qualquer duração;
  • Instagram — imagens e vídeos de curta duração;
  • Twitter — textos diretos e objetivos com até 280 caracteres;
  • LinkedIn — artigos técnicos, gerenciais, acadêmicos, jornalísticos e econômicos sobre o seu setor;
  • Facebook — tudo, ainda que imagens e vídeos curtos tenham maior apelo na plataforma.

4. Estude sobre funil de vendas

O funil é uma das estratégias mais elementares nos conceitos de marketing. Basicamente, ela estratifica os clientes potenciais, descrevendo a jornada do consumidor em três etapas:

  • o topo, em que muitos leads são captados;
  • o meio, em que os leads sem interesse no seu produto ou conteúdos são descartados;
  • o fundo, em que os leads do meio são maturados e habituados com a sua marca, estando prontos para a contratação do seu serviço.

5. Estude a maior referência do seu segmento

A boa e velha espionagem industrial, não é mesmo? Obviamente, falamos isso em um tom cômico, quase como em um desenho animado. O objetivo aqui é buscar inspiração absoluta na referência do seu setor. Para tanto, não falamos de observar o seu concorrente maior e regional.

Nada disso, para ocupar o lugar dele no mercado é necessário que você aprenda com os maiores. Veja os conteúdos eles estão produzindo. Examine a estratégia de marketing daquela referência que tem um caixa gigantesco para isso. Então, reproduza um conteúdo original seguindo as mesmas diretrizes aprendidas com eles.

Os 5 principais erros cometidos por empresas na utilização das redes sociais

Não é apenas na gestão dos serviços gerenciados de ti que existem erros capitais. Na manutenção das redes esses equívocos também são possíveis, exigindo atenção e jogo de cintura para evitar esses problemas. Dê uma olhada!

1. Ignorar o peso dos conteúdos visuais

Muitas vezes a sabedoria popular é cirúrgica em explicar situações. Afinal de contas, uma imagem vale mais do mil palavras. É por conta disso que você deve priorizar os conteúdos visuais, contratando mesmo que em regime intermitente algum profissional para a criação de artes e postagens com um bom toque estético.

2. Ignorar a periodicidade das postagens

Se conteúdo é importante, consistência é mais ainda. O objetivo não é publicar um artigo maravilhoso e desaparecer, mas “bater cartão”, continuamente carimbando o feed do seu cliente com aquela postagem quentinha toda quinta-feira — ou qualquer outra data ou período que seja adequado.

3. Ignorar o estudo do público-alvo

Vender soluções altamente técnicas com uma linguagem rasa é difícil. Vender soluções simples com linguagem técnica também. Portanto, é fundamental que você alinhe o seu produto e o seu perfil de comunicação aos seus clientes, simples assim.

4. Ignorar o acompanhamento das campanhas

Observar as campanhas é uma oportunidade de aprendizado, de corrigir em tempo real o gasto com uma estratégia que não vai decolar. Há 20 anos era inconcebível que qualquer pequeno ou médio empreendedor brasileiro tivesse tanto poder sobre sua mensagem. Então, por que você desperdiçaria essa chance agora?

5. Ignorar a eficiência da publicidade

Esse pode ser um erro irônico, sobretudo para quem está no segmento da tecnologia. A publicidade digital está se tornando uma realidade absoluta no mercado, com uma eficiência e adesão que as publicidades empresas nunca imaginaram alcançar.

Afinal de contas, não faz sentido oferecer soluções tecnológicas se o marketing da sua empresa continua a reproduzir as soluções do século 20 — rádio, jornal e televisão. Coincidentemente, todos os erros podem ser resumidos a atos de negligência, em que o empresário não percebeu a oportunidade de se atualizar e acabou perdendo mercado com isso.

Pois bem, você gostou deste super artigo sobre a utilização de redes sociais para empresas? Então, aproveite para se especializar ainda mais em temas relacionados, assinando a nossa newsletter!

Autor: Luís Montanari

Pai, Marketeiro, Gestor e Vendedor, é um profissional apaixonado por tecnologia, churrasco e cerveja. Possui mais de 15 anos de experiência em marketing, vendas e gestão, sendo os últimos 10 dedicados ao mercado de Tecnologia e Serviços de TI. Ao longo dos últimos anos, se especializou no mercado MSP e contribuiu para que dezenas de empresas redesenhassem seus negócios, processos, serviços e ofertas. Atua como líder do time de Marketing, Eventos e Conteúdos da ADDEE, trabalhando para Revolucionar o Mercado de Gestão de TI.

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