Tudo que você precisa saber sobre análise de vulnerabilidade

análise de vulnerabilidade

Você sabe quais são os riscos que o seu negócio corre diariamente? A melhor forma de manter a continuidade e a eficiência dos processos é estar preparado para qualquer eventualidade. Assim, evita-se que a TI (Tecnologia da Informação) seja responsabilizada por eventuais problemas. Para tanto, é necessário aplicar uma análise de vulnerabilidade.

Uma empresa só consegue responder de modo adequado e rápido as ameaças quando tem conhecimento total a respeito das seguintes ações: a quais ameaçadas minha empresa está suscetível? Quais vulnerabilidades a minha empresa tem? Quais são os impactos possíveis da exploração de tais ameaças? E quais agentes estão envolvidos?

Ainda não conhece nada sobre a análise de vulnerabilidade? Não precisa se preocupar. Pois, trouxemos aqui todas as informações necessárias para que você possa usar essa análise na sua empresa para descobrir quais são os principais riscos que ameaçam suas operações e, assim, tratá-los. Continue acompanhando e confira! Boa leitura!

O que é análise de vulnerabilidade?

A análise de vulnerabilidade precisa identificar e acabar sistematicamente com as vulnerabilidades do sistema. Em uma visão geral, essa análise trata, sobretudo, do processo de identificação de brechas e de falhas presentes no ambiente e que acabam expondo-o a ameaças.

Nesse processo, são considerados problemas de segurança de aplicativos de terceiros, as configurações de redes, softwares que apresentam potencial para causar futuras falhas em uma infraestrutura. Sendo assim, fazendo o mapeamento de todos os sistemas que possam conter brechas e falhas, delimitando esses resultados a partir de relatórios gerenciais e técnicos.

Desse modo, com todos os dados mapeados, é possível atenuar as possíveis vulnerabilidades que foram encontradas. Dessa maneira, assegurando maior segurança ao ambiente em questão, determinando uma nova linha de fase para as análises futuras.

Qualquer infraestrutura e sistema que manipula e trafega informações está sujeito a alguma vulnerabilidade. Nesse sentido, podemos afirmar que na situação atual, uma das principais formas de furto de informações e de desestabilização para qualquer usuário dentro de uma empresa é, sem dúvida alguma, a conexão com a Internet.

No entanto, a rede mundial de computadores, apesar de ser uma das principais, não é a única preocupação. Afinal, existem outras possibilidades de acesso remoto que podem comprometer a segurança de dados e o sistema. Tais como infravermelho, bluetooth, redes sem-fios (acesso Wi-Fi) e muitas outras.

Toda essa possível exposição das informações pode levar à invasão de rede e seus servidores, deixando aplicações e informações confidenciais expostas. Desse modo, violando a privacidade garantida por lei.

Análise de vulnerabilidade

É possível fazer uma análise de vulnerabilidade em sistemas de comunicação ou elétricos, por exemplo. Além disso, tanto as pequenas quanto as grandes organizações podem se beneficiar dela. Uma análise de vulnerabilidade é completamente diferente de um teste de penetração, afinal, os seus objetivos são diferentes. Enquanto o teste vai explorar as táticas específicas de invasão, a análise de vulnerabilidade vai identificar todas as brechas que existem em um sistema.

Analisar vulnerabilidades, portanto, é encontrar falhas e brechas que podem ser exploradas com o objetivo de prejudicar o trabalho da empresa, seja em razão de um acontecimento ou por alguém. Essas falhas existem como consequência de diversos fatores: podem ter surgido a partir de falhas humanas, por meio de erros de programação, má configuração de sistemas ou demais atividades que não tenham sido terminadas de modo satisfatório.

O objetivo principal da aplicação desse tipo de análise na empresa é identificar todas as falhas que existem e que podem prejudicar seriamente o negócio, eliminando cada uma delas assim que forem surgindo. É importante destacar que as vulnerabilidades não são constantes, afinal, elas podem aparecer a qualquer tempo durante a vida útil de hardwares e de sistemas. Devido a isso, a análise de vulnerabilidade precisa ser realizada de forma contínua.

Quais são os benefícios da análise de vulnerabilidade?

Fazer a análise de vulnerabilidade pode trazer diversos benefícios para o negócio na proteção contra qualquer tipo de ameaça. Veja, a seguir, alguns deles!

Rapidez na identificação de falhas

Como dissemos, as falhas podem aparecer a qualquer hora e são resultado de vários fatores que falamos no tópico anterior. Dessa forma, há a preocupação de visualizar e tratar rapidamente os erros para que se evitem problemas futuros.

A análise de vulnerabilidade constante vai permitir que o gestor mantenha uma visão geral dos seus ambientes, reduzindo quaisquer riscos que possam aparecer rapidamente, evitando, assim, que eles se tornem problemas.

Continuidade dos negócios

O setor de Tecnologia da Informação normalmente não é lembrado quando os sistemas estão funcionando perfeitamente, contudo, assim que os serviços são interrompidos essa realidade muda.

A análise de vulnerabilidade assegura que a maior parte dos riscos seja trabalhada antes que se torne um problema, pois o objetivo maior é dar continuidade às operações e minimizar as interrupções dos serviços.

Melhoria na confiabilidade e na integridade dos dados

Ultimamente temos visto muitas companhias sofrendo ao não conseguir manter a confidencialidade das informações sob sua tutela. Manter os sistemas seguros para assegurar a confidencialidade dos dados sob responsabilidade do seu negócio é imprescindível, pois isso evita um desgaste da imagem da empresa no mercado.

Controle de segurança

Muito se fala sobre segurança da informação, especialmente devido aos últimos ataques que aconteceram com o uso de ransomwares, códigos maliciosos de sequestro de dados. Esse tipo de ataque e tantos outros acontecem quando existem vulnerabilidades e brechas não tratadas, como contas inativas, sistemas desatualizados, falhas humanas etc.

Auxílio na execução de políticas de segurança

Um dos grandes fatores que geram riscos dentro das organizações são as falhas humanas. A partir da análise de vulnerabilidade, a empresa consegue identificar o que é que está sendo negligenciado pela equipe. Com essas informações em mãos, é possível melhorar as políticas internas de segurança da empresa, cobrindo todos os pontos em que os profissionais mais estão falhando.

Como surgem as vulnerabilidades na empresa?

As vulnerabilidades podem apresentar variadas origens. Elas podem vir, por exemplo, dos componentes de fábrica, exigindo modificações necessárias para garantir a proteção de informações sensíveis que devem ser feitas pelos responsáveis pela segurança da informação.

As indefensibilidades, em alguns momentos, decorrem de ações humanas (inclusive de outros departamentos da companhia). São origens comuns de vulnerabilidades:

  • ações que exponham a organização ao risco de acesso por parte de cibercriminosos;
  • atualizações de sistemas e softwares operacionais que contenham brechas de vulnerabilidade;
  • design das soluções planejado de forma errada;
  • uso equivocado do hardware;
  • protocolos desatualizados;
  • falta de configurações internas da rede para garantir a segurança;
  • configurações errôneas de firewall;
  • erros de desenvolvimento e de programação;
  • falhas humanas, por exemplo as execuções de arquivos maliciosos por algum colaborador conectado à rede da empresa.

Para te ajudar a evitá-las, separamos um conteúdo com 4 maneiras de evitar ameaças internas na empresa, confira!

Quais são os erros mais comuns que as empresas cometem?

Como a gestão da segurança da informação geralmente não é a atividade-fim das companhias, mas somente um meio de manter os serviços e processos em pleno funcionamento, dificilmente consegue se ter o conhecimento adequado para tomar medidas corretas nessa área.

Assim, o gestor acaba tomando decisões erradas que podem prejudicar ou ainda interromper as operações da empresa. Veja os erros mais comuns que as empresas cometem!

Erros de programação e desenvolvimento

Uma boa parte das vulnerabilidades aparece a partir do erro de tamanho do buffer, que é uma região da memória destinada para leitura e escrita dos dados. Outro erro que é bem comum também é a possibilidade de inserir códigos de consulta SQL, uma falha vista como uma das mais graves a nível mundial.

Má configuração

Aplicativos de segurança, como o firewall, precisam ser configurados de forma correta, ou podem passar a ser brechas para ataques maliciosos. Além disso, infraestrutura de acesso precária e geralmente doméstica, quando implementada em um ambiente empresarial, também é um grande erro que deve ser evitado.

Falta de investimento em segurança

A falta de investimento na área de segurança da informação é, sem dúvida, o principal responsável por diversos prejuízos nas empresas. Esse fato é justificado pela falta de conhecimento das consequências de um evento que possa prejudicar os processos e da necessidade de proteção contra ameaças.

Quanto mais evolução temos na tecnologia, novos vírus e novas formas de ataques são criados, exigindo, assim, um investimento bem maior em diferentes ferramentas de proteção por parte dos negócios.

Ausência de controle de usuários

Grande parte das companhias não faz um sério controle de acesso dos usuários aos níveis de informação, permitindo que qualquer colaborador tenha acesso a todas as informações, sem exceção.

É necessário criar níveis de permissão e possibilitar o acesso conforme o nível de cada usuário aos sistemas do empreendimento. Isso vai evitar que, caso um profissional tenha suas credenciais furtadas, o criminoso tenha acesso irrestrito às informações da empresa.

Ausência de política de segurança

Outro erro bem comum em algumas empresas é a falta de uma política de segurança bem delimitada que possa orientar os funcionários sobre as atitudes permitidas ou não quanto aos níveis de acesso às informações da empresa.

Implementar uma política de segurança na empresa vai facilitar a divulgação da responsabilidade da proteção das informações sobre todos os envolvidos no processo, já que o prejuízo resultante dos ataques prejudica a empresa e, consequentemente, também os funcionários.

Falta de controle sobre as atualizações

A porta de entrada que os cibercriminosos utilizam em seus ataques são as vulnerabilidades presentes em hardwares e em sistemas. Por isso as empresas desenvolvedoras normalmente lançam várias atualizações assim que as falhas são descobertas.

Porém, várias empresas não fazem a atualização de seus sistemas, o que facilita a ação de hackers. É importante ter em mente que quando uma atualização é lançada, as ameaças que fazem uso das vulnerabilidades tendem a se multiplicar a fim de atingir todos os que não fazem as atualizações necessárias.

Dispensa da parceria com profissionais qualificados

Contratar profissionais especialistas em segurança da informação para a sua empresa pode exigir um custo bastante alto, especialmente em pequenas empresas que não têm grandes orçamentos para o setor de Tecnologia da Informação.

Por isso, contar com uma parceria, realizando a terceirização da segurança da informação certamente é a melhor opção. A empresa parceira conta com técnicas de proteção de dados e know-how de ferramentas que podem ajudar muito na demanda de seu negócio.

Como realizar uma análise de vulnerabilidade eficiente?

A aplicação da análise de vulnerabilidade apresenta algumas rotinas básicas, que procuram identificar as falhas que existem em uma infraestrutura de TI, classificando-as de acordo com a necessidade de intervenção.

Ou seja, da falha mais crítica, para a falha menos crítica, para que seja possível priorizar os principais pontos e fazer uma correção inicial, aprimorando a segurança da informação do seu negócio aos poucos. Veja quais são as principais atividades de uma análise de vulnerabilidades!

Identificar todos os ativos de Tecnologia da Informação

O passo inicial desse tipo de análise é buscar conhecer todos os ativos de TI que fazem parte da infraestrutura de tecnologia da companhia. Podemos citar, por exemplo, o software, o hardware e o peopleware.

Já a partir desse levantamento já se consegue ter uma ideia sobre onde se encontram as principais vulnerabilidades e quais são as atividades críticas que devem ser serem tratadas.

Usar um scan de vulnerabilidades

Junto ao inventário de TI é imprescindível o uso de uma ferramenta de scan de vulnerabilidades. Ao fazer uso dessa solução de modo periódico, aproximadamente uma vez por mês, vai poder ser feita uma gestão de ativos colocando em prática as correções necessárias.

Após diminuir todas as vulnerabilidades a um nível que possa ser aceito, tudo o que não foi detectado é visto como risco residual e para que seja possível analisar a potencialidade de sua existência, é preciso passar para o item seguinte.

Fazer testes de invasão

A aplicação de um teste de invasão vem depois da aplicação do scan e é essencial para que a análise de vulnerabilidade tenha sucesso. É a partir dele que se pode analisar onde estão as falhas principais e de que forma podem ser usadas para prejudicar o negócio.

Ele pode ser realizado por um profissional contratado ou por um colaborador, sendo que a primeira opção é muito mais indicada, pois uma pessoa de fora pode ter uma visão extremamente diferente a respeito dos sistemas, podendo encontrar brechas que um funcionário da empresa não veria.

Fazer uma lista com as principais vulnerabilidades e corrigi-las

Depois de identificar todas as vulnerabilidades e os ativos de sua infraestrutura de tecnologia da informação, é hora de fazer uma lista por ordem de relevância. Sendo assim, primeiro vão vir as falhas maiores, que podem prejudicar a empresa.

A listagem é muito útil como um guia para realizar a correção, pois vão ser determinadas soluções conforme a importância de cada uma das falhas que foram encontradas, a fim de corrigir todas elas.

Manter um controle constante

Análise de vulnerabilidade não se trata de uma atividade que se faz somente uma vez. É preciso manter um controle periódico para garantir a segurança dos dados a qualquer momento. O mais recomendado é determinar um período de tempo, no qual a análise de vulnerabilidade vai ser feita e assim que um novo ativo for atualizado de alguma forma ou incluído na infraestrutura, aplicá-la.

É importante reforçar que há empresas especializadas em segurança da informação, que têm softwares específicos que podem fazer a análise de modo automatizado. Fazer uma parceria com uma empresa especializada pode ser bem mais vantajoso do que estabelecer rotinas internas, pois não vai haver a necessidade de contratar profissionais especialistas todos os dias, contanto, assim, com a consultoria da empresa parceira.

Outro benefício da terceirização é descarregar o setor de tecnologia da informação da empresa que vai poder dispor de seus esforços totais para aprimorar as rotinas internas, deixando a segurança sob total responsabilidade da empresa parceira.

Qual é objetivo da análise de vulnerabilidades?

São vários os objetivos de implantar uma rotina de análise de vulnerabilidade na empresa. Veja, a seguir, os principais:

  • modificar e aprimorar a configuração de softwares a fim de torná-los mais eficientes e seguros;
  • identificar e fazer a correção de brechas em sistemas que venham a prejudicar a sua funcionalidade, segurança e desempenho;
  • visualizar e criar soluções de segurança conforme as necessidades encontradas;
  • garantir a melhoria constante de toda a infraestrutura de segurança da organização;
  • usar formas de contenção de ataques automatizados;
  • documentar todas as rotinas e os níveis de segurança usados na empresa para repelir ameaças.

Quais são as tecnologias para análise de vulnerabilidade e proteção da empresa?

Ao mesmo tempo em que novos modos de ataque estão surgindo, também há várias iniciativas de proteção. Confira algumas tecnologias para a análise de vulnerabilidade a seguir!

Proteção

O monitoramento remoto dos sistemas e o investimento em antivírus gerenciados podem ser a única maneira de detectar e de evitar ataques com total eficácia.

Atualização

Todos os sistemas precisam estar devidamente atualizados. Esse é um detalhe indispensável, pois assim você vai assegurar a confiabilidade dos equipamentos, aproveitando todas as correções de vulnerabilidades criadas pelas desenvolvedoras em seus últimos releases.

Backup

O uso da tecnologia de backup é bem mais complexa do que a sua utilização atual na maior parte das empresas — indo muito além de somente uma cópia. Saiba, portanto, que investir em backup de qualidade pode realmente salvar o seu negócio durante uma crise como essa.

Treinamento

Treinar os colaboradores e criar políticas de segurança são os primeiros passos para evitar o phishing e a engenharia social — dois dos maiores modos de distribuição de ransomware.

Segurança em camadas

Para garantir a segurança operacional de um empreendimento, é importante investir em uma estratégia de segurança em camadas. Tal solução vai segmentar diversos níveis de proteção, com ferramentas de combate interno e externo. Geralmente, as quatro camadas são:

  • endpoint: verificando e protegendo a segurança dos aparelhos físicos que usam a rede da empresa, como servidores, celulares, tablets, computadores e afins;
  • e-mail: protegendo todos os endereços e domínios de comunicação interna, impedindo a infecção a partir da abertura de e-mails maliciosos;
  • rede privada: com soluções de administração do tráfego, de controle de banda, de firewalls e afins;
  • backup: assegurando que a companhia tenha estratégias de recuperação contra acidentes e ataques, atualizando o armazenamento das informações essenciais periodicamente, tanto na nuvem quanto em mídia física.

Análise de arquivos em tempo real

Esta estratégia que é aplicada sobre os dispositivos físicos. A finalidade é fazer uma verdadeira varredura em todo arquivo novo ou elemento conectado às máquinas, assegurando uma reação imediata e um diagnóstico rápido no caso de infecção.

Proteção off-line

Essa é uma estratégia que complementa a análise de arquivos em tempo real. Contudo, a análise pode ser feita on-line, principalmente quando se fala de soluções de proteção de e-mail, com varreduras automáticas de remetentes e de anexos.

Já a proteção off-line, como o próprio nome sugere, prioriza a verificação dos arquivos e da máquina quando eles não estão conectados a nenhuma rede. Para isso, é importante contar com um ótimo software antivírus, que tenha um relatório de ameaças internas e externas bem atualizado, facilitando na hora de identificar elementos maliciosos.

Então, é fundamental compreender que os ataques ransomware vão ser cada vez mais comuns futuramente, já que essa modalidade é um negócio seguro e extremamente lucrativo para os cibercriminosos, que ficam escondidos atrás dos seus computadores em lugares bem distantes.

Invista em segurança aplicada

Logo, é cada vez mais urgente o investimento em segurança aplicada, garantindo que a empresa tenha meios de proteger os seus projetos. Nesse sentido, destacamos as diversas ferramentas da ADDEE N-able: Backup, Service Desk, RMM e MailAssure, que apresentam os melhores recursos para assegurar a proteção dos seus clientes.

Enfim, com a prática constante da análise de vulnerabilidades, uma empresa pode adquirir vários retornos, bem como a possibilidade de:

  • listar as ações necessárias para corrigir as fragilidades;
  • identificar e reduzir as falhas que podem comprometer seriamente a funcionalidade, o desempenho e a segurança da sua aplicação;
  • visualizar relatórios mais completos;
  • possibilitar a conformidade às normas de compliance;
  • fazer o acompanhamento da evolução de segurança do ambiente.

O relatório de análise de vulnerabilidades é constituído de dados fundamentais que indicam a melhor estratégia para manter o ambiente da empresa sempre protegido de ataques, falhas e invasões, a partir de uma avaliação completa, ajudando de modo mais prático, fácil e acertado a tomada de decisão quanto à segurança da informação. Então, não perca mais tempo e invista em uma boa análise de vulnerabilidade no seu negócio, contando sempre com o auxílio de uma empresa séria e capacitada.

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Autor: Rodrigo Gazola

Especialista no mercado de prestação de serviços em TI, é considerado um pioneiro no modelo de Serviços Gerenciados (MSP) no Brasil. Apesar de possuir amplo conhecimento no modelo e no mercado MSP, seu verdadeiro fascínio está no universo do Backup, Backup, Backup! Com formação acadêmica em Eletrônica, Gestão em TI e um MBA em TrendsInnovation, demonstra paixão pelo que faz e nunca se cansa quando se trata de trabalho e aprendizado. Muitos dizem que o segredo do seu equilíbrio está nos 4 "B"s que adotou há algum tempo: Beer, Bike, Barbecue e Backup.

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